Vila Residencial Salto Osório.

Vila Residencial Salto Osório.

OBRIGADO PELA VISITA E VOLTE SEMPRE.

Matérias públicadas e editadas pelo Autor, Escritor e Historiador Antonio Monteiro da Silva.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Alguns relatos de pessoas que moraram em Salto Osório

 Alguém se lembra do KEKO Por favor, se alguém conheceu e lembrar por favor mande alguma mensagem, eu participei da primeira recuperação de turbinas junto com o Keko, Jonas,Valmir, Juruna e outros operadores da época gostaria de ter noticias tinha um operador muito gente fina que a gente chamava de sanfoneiro nos íamos a Dois Vizinhos em seu Mavericks todo final de semana. Hoje trabalho em uma plataforma de petróleo pela Petrobras.

 Abraços

 Anônimo - 13/03/2008
Tenho mais de 40 anos e morei em salto Osório. 

Morei em salto Osório ate 1975. Passei a melhor época de minha vida La
Anônimo - 10/07/2008

Eu também morei em Santo Osório! 
Eu morei em Salto Osório até 1975. Meu pai trabalhava na Andrade Gutierrez. No ano de 1975 eu cursei a 4 a. série primária. Imaginem! Tenho hoje 43 anos. Eu tive uma grande amiga que estudava comigo chamada Vanda Ribeiro Alves (faz aniversário no dia 24/01). Na época ela foi embora com os pais para outra cidade (se não me engano do estado baiano) e nunca mais soube notícias. Se alguém souber dela, favor mandar e-mail para mim (salete@uepg.br). Abraços, Salete.

nenhum "Gostei"Anônimo - 17/08/2008 Eu morei aí entre 71 e 74, meu pai tinha comércio (sapataria e loja de calçados) no centro comercial. Não lembro os professores, mas da diretora, D. Iara Romanoski. Estudei o da 2 a. a 6a. Série. Depois mudei para Faxinal do Céu. Morei também em Pinhão e hoje estou em Guarapuava. Quem lembrar entre em contato.

nenhum "Gostei" Anônimo - 24/01/2009

 Eu morei em Salto Osório
Eu morei em Salto Osório dos anos 80 ate 1974. Primeiro morava na vila das arvores na primeira rua em frente ao colégio, depois mudei para vila das flores na rua atrás do hospital. Da minha época tinha a Nívea que era filha da ajudante da escola foi embora minha melhor amiga, depois Margarete que era Irma do Cleber e do Sant Clair, O Gildo que o pai morreu na Usina e voltou para São Miguel Paulista , o Silvio e o Antonio Carlos que eram de Santos, o Serginho Zatoni e o Carlos Alberto, depois outra fase o Paulinho, Olívio, Joacir , Tinho, Rosana, Rita nossa foram tantos amigos que sumiram pelo mundo que pena....... Se alguém souber de algum deles agradeço

 nenhum "Gostei" Anônimo - 08/02/2009

Eu morei por 3 anos em Salto 1978 1980 tive um Taxi e também trabalhei no Hotel para George Pettenati, com a dona Lorena trabalhei também como gerente do Clube e apropria dor gostaria de ter noticias do KEKO na epoca operador da usina do Barberinho do ITI e outros participei da primeira recuperação de turbinas, tambem tenho muita saudades daquele tempo e muitas historias, abraços

 nenhum "Gostei" Anônimo - 04/03/2009

Olá, morei em Salto Osório até 1975 quando fui para Salto Santiago. Morávamos na rua Alameda das Dálias, logo acima do colégio. Tenho boas lembranças dessa época. Lembro que trabalhei como projecionista no cinema e fiz parte do grupo escoteiro Duque de Caxias, no comando de Celso Cordeiro, também participei por um tempo como coroinha da igreja. Época maravilhosa.

 nenhum "Gostei" Anônimo - 20/08/2009

 Morei em Salto de 1974 até 1980. Mudamos primeiro para Rua perto do corpo de Bombeiros depois para o Platô até meu pai ser transferido para o Mato Grosso do Sul.

nenhum "Gostei" Comunidade destinada a encontrar os remanescentes que viveram ou ainda vivem na vila da Usina de Salto Osório.

 Não seria bom juntar toda aquela galera que foi pra Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, ou aquela que ficou no Paraná mesmo, só pra trocar umas idéias sobre o tempo em que usávamos o Clubeng pra fazer corrida de bicicleta, ou jogar bola... das estórias do Leão Baia... dos boitatás, da casa de visita mal assombrada, hehehehe

E então galera, entre nessa e relembre as antigas!!!!

 Lucas B. Camargo

Anônimo - 20/11/2007[

 Residi em Salto Osório entre 72 a 75, trabalhei no Hospital, primeiramente na recepção e depois laboratório de Análises Clínicas, juntamente com as bioquímicas ; CENIRA, ADIR E MARIA LUCIA.Sinto muitas saudades daquele lugar, eu o considero como um pedacinho do céu.
nenhum "Gostei" Anônimo - 17/02/2008

1971 ate 1975
rua das papoulas

nenhum "Gostei"
Anônimo - 27/02/2008

Oiiii!!!!!!!!!Eu morei em Salto Osório, 71 e 72, fiz a terceira série com a professora

 Aleni e a quarta com a professora Laurita. Qto tempo, meu Deus, uma eternidade!!rsrs
nenhum "Gostei" Anônimo - 21/08/2009

Terra do Nunca
Morei nesse lugar maravilhoso de 1.970 a 1.975 na rua cinamomos e na rua geranios eita tempinho bom abraços a todos nenhum "Gostei" Anônimo - 02/11/2009 oi pessoal eu praticamente me criei em quedas ,trabalhei em salto osoroio ,e em 75 fui pra santiago la trabalhei até 84 casei e agora moro em canoas RS mas tenho muita saudades de lá tenho irmão ,sobrinhos q moram lá eu faz muito tempoi q ñ vou pra lá

mas sinto saudades daquele tempo ;alguem e de quedas e conhese a rua carvalho???pois eu morei na quela rua se tem alguem da quela época pode me add;
nenhum "Gostei" Anônimo - 09/04/2011
oi Eliana

Eu morei lá na construção do acampamento aquelas casas lindas pintadas de azul e branco meu pai trabalhava na Metropolitana de Construções lembra?tb trabalhei como caixa no primeiro supermercado de lá era uma filial de Curitiba chamava se Rodolf Zenf não sei se ainda existe bons tempos faziamos o ginasio em Dois Vizinhos gostaria de encontrar pessoas daquela época em 73 meu pai foi transferido para Santos construção da rodovia dos Imigrantes quem sabe achamos por aqui alguém daquela época saudades.

 nenhum "Gostei" Anônimo - 29/04/2011

 RAILDA

PENSA NUM LUGAR MARAVILHOSO, MEU PAI FOI DA METROPOLITANA AUREOS TEMPOS AQUELES MOREI NA VILA DAS ARVORES QUE SAUDADES.

nenhum "Gostei" Citar
Anônimo - 30/04/2011

Oi Débora

Sinto saudades eternas dos tempos em que lá vivi dos treze aos dezoito anos com certeza nossos pais se conheceram a Metropolitana era uma família Feliz que Deus conforte seu coração meu painho se foi em 19.06.2007dói muito....

nenhum "Gostei" Anônimo - 01/05/2011

Alguém se lembra?

Da Graça e do Heleno jovens irmãos moravam na Rua Jasmin em 71 tinham l5 e l9 anos respectivamente gostaria de ter noticias deles.............

 Fotos de clovis anacir pinhei

 De camisa azul: Clovis Anair Fernandes com seu amigo Fernandes que saudade estive ai e morei dois anos em salto Osório em 1979 a 1980 quando puder irei fazer um passeio ai em salto osorio

maria luiza venier d…, em 1 de Janeiro de 2009, disse:

tenho muita saudade.morei em salto Osório de 1970 ate maio de 1974. Foram anos maravilhosos de minha vida. Gostaria de ternoticias do pessoal que morou aí nessa epoca!

 Maria Luiza venier … em 1 de Janeiro de 2009, disse:

Alguém tem noticia do pessoal que morou no Salto Osório e na foz do Chopim?Adilson A Correa, em sete de Fevereiro de 2009, disse: Eu morei por três anos em Salto 1978 1980 tive um Taxi e também trabalhei no Hotel para George Pettenati, com a dona Lorena trabalhei também como gerente do Clube e apropriador gostaria de ter noticias do KEKO na época operador da usina do Barberinho do ITI e outros participei da primeira recuperação de turbinas, também tenho muita saudades daquele tempo e muitas historias, abraços

  Marcio Mikio, em 13 de Agosto de 2009, disse:

Moramos em Salto Osório entre 76 e 77. Meu pai trabalhou na usina. Saudades

Traduzir

Mara carpem, em 10 de Dezembro de 2009, disse:

Morei em Salto Osório muito tempo, melhor época de minha vida, também gostaria se souber noticias do Keko do Tinho e tantos outros amigos. Adilson me escreve

 Emilio Rodrigues Dom… em 14 de Dezembro de 2009, disse:

Boa noite, meu nome e Emilio Rodrigues Domingues, também morei em Salto Osório, acho que de 69 ate 75 por ai,fui lobinho do grupo de escoteiro eu e meu irmão o Soli, minha família era grande ,éramos em 12 irmãos e ainda somos,foi um tempo ótimo,posso dizer o melhor de minha vida,porque tinha meu pai vivo,dai a vida nos pregou uma peça,meu pai morreu e viemos para santa Catarina,Joaçaba,se alguém que morou la quiser me ligar ,ligue no meu celular que depois passo o fixo,minha familia morava na vila das arvores parte baixa da cidade,meu pai Sabino Domingues,Encarregado,trabalhava na Andrade Gutierrez,minha mãe Thereza Rodrigues Domingues,irmãos por ordem de idade,Sergio, Sadi, Sandra,Celso, Soli, EU,Emilio,ou Tito,apelido,Dinamarca, Helena Fátima, Andréia, Adriana, Marcos e Marcelo,nossos vizinhos,o Flor ,era nosso amigo e vizinho mais próximo,dai tinha o Carlos Lamartine ,a Irmanay,estudavam comigo na escola que nem lembro o nome,o pessoal da rua de cima que tinha o pai deles que era baiano Boa gente que tinha os filhos que jogavam futebol,inclusive assisti a copa de 70na casa deles ,o meu pai comprou a nossa tv em 71,claro que não me lembro de todos os jogos porque tinha so 4 anos e faria 5 em outubro,como acredito que a copa foi no mês de junho ou julho,bom não consigo lembrar de todos,mas se alguém se lembrar da gente ,pode ligar que passamos informações ,quando meu pai morreu na época ,meu mundo caiu,também do resto da minha família,pois éramos todos pequenos ainda ,meu irmão mais velho que mora em Uberlândia Hoje só tinha dezesseis anos,nossa vida foi dura,mas estamos vencendo,a galera tão se mexendo,minhas professoras,meus amigos,inimigos,colegas do grupo de escoteiro,a todos um abraço e meu fone 49 - 84183640 e email, emilio.rd@hotmail.com,ate,Emilio.

 Arara Azul, em quatro de Fevereiro de 2010, disse:

Ola!! Meu nome é Lia, morei em Salto Osório de 1971 até 1975, tinha 11 anos, meu pai, Nércio Armando Beilke, trabalhava na Andrade Gutierrez como cozinheiro no refeitório. Bom tempo aqueles, tem saudades, também estudei no colégio de lá, morei na vila das árvores na última rua lá no alto. Rua dos Cinamomos. Infelizmente também perdi meu pai ano passado. Meus colegas de colégio se espalharam todos pelo Brasil, não tenho mais contato com ninguém, mas gostaria muito de saber onde eles estão. Emílio não consegue lembrar você, mas como você falou que foi lobinho quem sabe a gente se conhece, nossos pais com certeza se conheceram no tempo da obra, também me lembro da diretora do colégio. Pode entrar em contato comigo pelo email: liacortina@gmail.com Um abraço a todos.

Morei em salto Osório na década de 70,meu pai trabalhou na Andrade Gutierrez,lembro da minha professora EDVITE MORONA,HOJE SIRVO EM NATAL/RN POIS sou militar ,mas vou voltar para passear e relembrar a minha infância que dinheiro nenhum me daria um infância tão boa como eu tive,depois fomos para ARAGUARI/MG,muitos colegas foram tb, hoje não tenho contato com ninguém só a recordação que me faz viajar no tempo.um abraço p/ todos que estiram em salto Osório.

 24 de Agosto, disse:

Eu creio que em 1970 ou 1971, eu tinha 15 ou 16 anos, tive o meu primeiro emprego na Construtora Andrade Gutierrez, filial de Curitiba. Nessa época estávamos construindo a usina de Salto Osório. Eu fui contratado como operador de rádio, que recebia todo tipo de contato entre o pessoal da construção, familiares, etc, incluindo peças de reposição de máquinas e equipamentos, bem como suprimentos, etc. Na época conversei com muita gente operadora de rádio de diversas outras obras da Andrade Gutierrez... Saudade faz muito tempo.

 José Afrânio Moreira Duarte

O barranco mais fotografado do Brasil

 Marília foi uma irmã que tive doce e terna corno seu próprio lindo nome. Tive, não. Tenho. Não sei se realmente “as pessoas não morrem: ficam encantadas”, como disse Guimarães Rosa, mas estou certo de que elas permanecem bem vivas noutra dimensão muito superior à nossa, esperando os entes queridos que por aqui deixassem.

Cheia de amor à vida e ao próximo, Marília, desde a infância, fez de sua existência um permanente ato de doação, pensando sempre no próximo primeiro e só depois em si.

Sua diversão predileta, entre as muitas que tinha, era viajar. Conheceram quase todas as capitais brasileiras e foi também à Argentina.

Em setembro de 1992 seguiu para sua segunda viagem à Europa. Reviu a Holanda, a Itália e a França, tendo conhecido então a Áustria, a Bélgica e a Suíça.

Quando regressou, no início de novembro, ao abrir a porta do apartamento para recebê-la, surpreendi-me por achá-la triste e abatida, o que não era habitual.

 Disse-lhe:

– Marília está estranhando. Nunca vi você assim. Queria que você chegasse com aquela alegria esfuziante, como foi da primeira vez que você voltou do Paraná.

 Melancólica, ela respondeu:– Não sei explicar, mas, mesmo na Europa, encantada com tudo que via, eu me senti muito cansada, desanimada. Talvez seja porque nós viajamos muito de trem, pensando que assim seria melhor para ter um conhecimento mais preciso dos países visitados.

Sintomas de doença acentuaram-se e o médico constatou que se tratava de leucemia, já em estado grave.

Marília foi internada no Hospital Felício Roxo, em Belo Horizonte. Embora fossem remotas as possibilidades de cura, o chefe da equipe médica falou com um dos meus irmãos:

– Se ela melhorar aconselha levá-la a Curitiba, para um transplante de medula, pois é lá que se faz esta cirurgia melhor no Brasil.

No vigésimo sexto dia de internação, 16 de dezembro de 1992, Marília partiu para a Pátria Espiritual, suavemente, durante o sono, deixando enorme e perene saudade em todos nos.

Diariamente eu a rememoro e muita vez tem a forte impressão de que ela está novamente junto a mim.

Lembro-me especialmente de sua volta da primeira viagem ao Paraná, a que se seguiram numerosas outras.

Nosso irmão Mauro trabalhou até aposentar-se como economista da Construtora Andrade Gutierrez, sediada em Belo horizonte, mas preferia trabalhar nos acampamentos, onde havia obras, tendo demorado muito a aceitar os reiterados convites para exercer sua profissão no escritório central. Numa dessas múltiplas andanças, foi parar em Salto Osório, no Estado do Paraná, quando a Andrade Gutierrez construía uma usina ali. Marília foi visitá-lo.

No dia do seu regresso, ela parecia a própria felicidade em figura de gente, irradiando alegria por quarenta léguas quadradas. Depois de dar notícias dos parentes queridos – irmão, cunhada e sobrinhos, estes naquele tempo ainda meninos – ela falou longamente sobre o passeio, dizendo-me:

– Você precisa conhecer o Estado do Paraná, é simplesmente maravilhoso. Quem nunca foi lá, não sabe o que está perdendo. Já conheço a maioria das capitais brasileiras e posso dizer que Curitiba está entre as melhores e mais lindas. A cidade é muito boa, mesmo, impressionado desde logo por sua extraordinária limpeza, por muitas ruas floridas e também pelo trânsito bem organizado que pode e deve servir de modelo para os outros grandes centros do país. Poucas vezes vi tanta gente bonita quanto em Curitiba.

Gostei tanto de lá que, em vez de ir logo para Salto Osório, resolvi ficar uns dias conhecendo melhor a bela capital paranaense. Curitiba tem um encanto de parque onde é uma delícia passear e permanecer. Não me lembro bem do nome, mas acho que se chama Passeio Público.

O teatro Guairá é um primor. Ele está para Curitiba assim como o Palácio das Artes está para Belo Horizonte, é onde são levados os melhores espetáculos. Adorei-o.

E em Curitiba há um bairro simpático, chamado Santa Felicidade, onde cantinas acolhedoras servem excelentes massas italianas, acompanhadas de deliciosos vinhos.

Fiz também um passeio fora da capital, indo a Vila Velha, onde, através dos séculos, a natureza parece haver feito esculturas fascinantes nas pedras, principalmente uma no formato de um cálice.

No último dia eu iria viajar para Salto Osório, finalmente, mas só à noite. Como já tinha visto tudo que queria ver em Curitiba, fiz uma viagem rápida de trem-de-ferro, de Curitiba a Paranaguá. As paisagens se sucediam, encantadoras.

Houve uma hora em que o simpático jovem guia da empresa turística em que me inscrevi disse em alto e bom som:

– Preparem-se para ver o Véu da Noiva e, pouco depois, o barranco mais fotografado do Brasil.

Impressionei-me bem com o Véu da Noiva, uma bela queda d’água, mas, curiosa, perguntei ao guia que história era aquela de o barranco mais fotografado do Brasil, coisa que não entendi.

 Sorridente, o mocinho explicou:

– É muito simples. Como você vê, o trem hoje está cheio e todos os dias é assim. Quando faço aquele aviso a que você se refere, os turistas preparam as máquinas para tirar o retrato do Véu da Noiva, mas, como o trem é muito veloz, não dá tempo e então eles fotografam mesmo é o barranco que aparece logo a seguir. É por isso que eu afirmo, sem medo de errar, ser ele o barranco mais fotografado do Brasil...

 Devemos escrever (e ler) sobre o que nos dá paixão

 Publicado em: 20/12/2008 - 09h00min | Atualizado em: 30/08/2012 - 21:14  

Na semana passada, o escritor Domingos Pellegrini esteve em Salto Osório. Enquanto a esposa Dalva Vidotte participava, como instrutora, de um curso Dale Carnegie Training, ele trabalhava (ler e escrever, seu ofício) no hotel. Através do Noroaldo Villas Boas, seus amigos José Antônio Rezzardi, escritor de Pato Branco, e Ivo Pegoraro, jornalista de Francisco Beltrão, conseguiram uma entrevista exclusiva com o escritor hoje dos mais destacados no Estado e no país.

Rezzardi e Pegoraro, que não o conheciam pessoalmente, voltaram dizendo que o encontro foi muito agradável porque, mesmo com toda a fama adquirida de suas obras, e de todo o conhecimento que ele tem e não consegue esconder, continua sendo uma pessoa acessível e uma companhia muito agradável. A conversa, incluindo o almoço, foi de três horas e culminou com uma entrevista gravada, que é a que segue (em parte).

 JdeB - Uns falam que jornal, livro, parecem coisas do passado mas a gente vê que não, tudo se renova, e o que a gente vê é que sempre tem que produzir, tem necessidade, tem mercado para isso, temos pessoas que estão escrevendo hoje ou que vão escrever. Agora, escrever sobre o que, num mundo como o de hoje?

 Pelegrini - Escrever sobre o que lhe dá paixão, ler aquilo que você gosta. Muita gente quer obrigar as pessoas a ler, mas tem gente que não gosta de ler, gosta de falar, isso tem que ser respeitado, gosta cantar gosta de dançar, há muitas formas de expressão. Para aquelas que escolhem a forma da leitura é importante perceber que, como ao Dalai Lama, qual é a melhor religião? É aquela te faz feliz, o melhor texto é aquele que você gosta de ler, você começa a ler um Machado de Assis e não gosta, deixe de lado, talvez daqui a dez anos você leia Machado de Assis com prazer, aquele mesmo texto. Leia aquilo que você gosta aquilo que te dá prazer, senão a leitura servirá como castigo, como desgosto. Não, tem que ser um prazer, ler por prazer, conhecer por gosto, esse é o caminho.

 JdeB - E sobre escrever, o que lhe deu mais satisfação e mais sucesso, foi sobre aquilo que o senhor leu e reescreveu ou foi sobre aquilo que pesquisou ou ouviu das pessoas?

 Pelegrini - Tudo, porque eu não decido muito, eu sou mandado, a pessoa que tem um dom ela é mandada, manda fazer biografia você vai fazer, manda fazer poesia, você anota ou então você perdeu a poesia. Poesia me vem em termos de minutos, se eu não anotar eu perdi. Aprendi com o Manhacovski andar com papel e caneta. Um conto vem a idéia para um conto, se você não escrever em dois ou três dias você perde aquela energia, aquela fonte que vem. Romance, se você foi pesquisando sobre um assunto, se interessando sobre um assunto, um dia vem uma idéia para um romance, você tem que arranjar tempo de sentar e durante três meses, um mês, seis meses, conforme for o tamanho do romance, sentar todo o dia e escrever o romance. Escrever mesmo é um dom mesmo, e as pessoas que recebem esse dom têm que honrá-lo.

 JdeB - Muitas pessoas acham que, por ter dom, é uma coisa que vem pronta. No seu caso qual o trabalho para deixar a obra pronta, chega a reescrever várias vezes?

 Pelegrini - Sim, sim imagina se a pessoa tem o dom de ser um corredor, tem um corpo, um biotipo bom praquilo, um dia um professor de educação física dá um toque e a pessoa vai ser um corredor. Agora, se ela tomar cerveja, comer doce demais, se ela não fizer alongamento, não fizer um pouco de musculação... O Airton Sena só foi campeão mesmo quando ele fez musculação, porque ele era tão magrinho que não conseguia dirigir aquele carro, dava torcicolo no pescoço, por causa das curvas. O dom é como se fosse um diamante que é dado para você sem lapidar, você tem que lapidar o dom, lustrar, polir e colocá-lo na melhor forma que o diamante mesmo depois de lapidado, conforme a posição que você coloca, ele brilha mais. O dom é apenas o início de um compromisso que Deus te dá, para que você termine o compromisso, que você cumpra suas tarefas, a sua parte que é aperfeiçoar o dom, exercer o dom com dignidade e com ética. Quem pensa em ganhar dinheiro só com o dom, geralmente o dom seca, você é um serviçal do seu dom e não um donatário que vai usufrui-lo para ganhar dinheiro apenas, o dinheiro vem, os benefícios materiais vêm se você estiver servindo o dom espiritualmente, eticamente e artisticamente, porque não basta você escrever bem, tem que escrever bem para o bem.

 JdeB - Tem gente que pensa assim: o Domingos Pelegrini é famoso mas ele está em uma cidade grande, Londrina, agora eu estou aqui numa cidade pequenininha, tenho chances em literatura?

 Pelegrini - Têm vários exemplos, Tolstoi vivia em uma aldeia enfurnada na Rússia, Augusto dos Anjos foi professor de primário e secundário no interior de Minas Gerais, Cruz de Souza foi ferroviário e nunca teve em cidade grande, morreu lá em Santa Catarina. Se bem que esses autores são de um tempo em que a glória, o reconhecimento vinha muito posteriormente, porque naquele tempo tudo era muito mais lento menos Tostão que foi reconhecido em vida como o maior romancista da Rússia. Mas hoje em dia, com as comunicações como nós temos internet, todo mundo pode se comunicar e temos concursos literários, temos formas de romper esse isolamento e eu acredito inclusive que até é bom. Se eu tivesse no Rio de Janeiro, em São Paulo, talvez eu estivesse num tumulto tão grande em termos de trânsito, vida caótica, então eu tenho essa curiosidade para escrever na minha chácara, eu não lamento não estar, só que eu já morei em São Paulo e saí de lá, sabe. Hoje eu acho que você estar em seu baluarte do interior é até mais vantajoso que estar em um tumulto da grande cidade.

 JdeB - O senhor recebe das editoras, e deve receber também dos autores, muitos livros por mês. Como o senhor faz para ler, lê tudo, olham todos eles, como faz a separação, esse eu vou ler, esse eu não vou ler?

 Pelegrini - Eu não separo nada, eu leio, aquele livro que eu leio quatro, cinco, dez páginas, tão chato, eu pulo um trecho, vou pra frente, mas acabo lendo tudo; aqueles que me encantam eu leio todinho e guardo na minha estante; aquele que eu sinto que não me encantou tanto eu dou pra Biblioteca Pública Municipal de Londrina, que senão no final da vida eu não tenho lugar para guardar tantos livros.

 JdeB - Quantos livros tem a sua biblioteca?

 Pelegrini - A minha? Eu vou enxugando, vou diminuindo. Eu dou aqueles livros que não fazem tanto sentido pra mim, dou pra Biblioteca Pública Municipal, ou pra Biblioteca Estadual de Londrina. Eu tenho uma dívida, que eu me informei lá, mas não deve ser mais de 500 mil livros, eu acho. E eu vou enxugando e vou deixando mais aqueles livros de consulta ou aqueles livros que me tocam.

JdeB - Pra quem que nunca leu um livro seu, qual você indicaria, pra começar e conhecer o Domingos Pelegrini?

 Pelegrini - Se for jovenzinho antes dos 16 anos, a Àrvore que dava Dinheiro, se passou dos 18, Terra Vermelha, acho que seriam esses dois, e o Mestre e o Herói também.

  Domingos Pellegrini durante a entrevista em Salto Osório

  Minha história...

 sexta-feira, 3 de junho de 2011

 Aniversário de 1 ano de Serginho em Salto Osório. Tia Marilia (madrinha dele) e atrás TerezinhaTelina foi para Vitória nas Bodas de Ouro de Vovô Gildo e Vovó Telina  Na foto, Telina, Mamãe, Papai, Serginho, Denise e Sergio 

Em Vitoria, alugaram um apartamento no Edifício Gaivota, na Sete de Setembro, no 5° andar no mesmo prédio onde já morávamos. Sérgio sempre teve grandes idéias e resolveu montar a COPISOL, na Rua Aristeu Aguiar, perto do Hotel São José, porém, precisava de verba para viabilizar o sonho. Papai ajudou, conseguindo um empréstimo em seu próprio nome para que pudessem abrir a empresa. A vida para eles continuava difícil, mas não esmoreciam nem reclamavam. Todos os dias, eu chegava do trabalho, passava em casa e subia ao 5° andar para ver o Serginho. Quantos desentendimentos tive com o namorado, quando nos sábados à tarde, ele me convidava para sair e eu dizia que só iria se pudesse levar meu sobrinho. Adorava pegá-lo no 5° andar e levá-lo lá para casa. Fazia ele dormir e as vezes me vencia pelo cansaço. Contava historias, cantava musica de ninar, eu cochilava e ele me chamava: “tia, tô acordado”, ou então saia da cama para ir para a sala e eu ia atrás dele para convencê-lo a voltar para a cama. Gostava de fazer comidas gostosas para ele. Muitas vezes, percebi o quanto eu paparicava mais o Serginho do que minhas outras sobrinhas e isto nada tinha a ver com amar mais a um do que a outro, porém, o Serginho foi meu primeiro sobrinho, era um menino, morava longe, e eu tinha consciência que a vida para Telina e Sergio era puxada. Não sobrava dinheiro para mordomias, então eu procurava suprir isto: o supérfluo ou os agrados. Ficava feliz quando via ele feliz com um brinquedinho novo ou algo especial que ele desejasse. Há três anos atrás, quando nos mudamos da casa para o apartamento, achei um caderno do Serginho da 3ª. Série que guardei durante todos estes anos, com sua letrinha bem formada, redondinha e organizada. A situação dos pais da Manoela, que foi a segunda sobrinha, era diferente, tinham uma situação privilegiada e era fácil realizar seus desejos. Sei que isto explica, mas não justifica, mas também sei que sempre procurei agir de acordo com meu coração.

 preparar que alguma coisa ia acontecer. Baile, Deus o livre!

Anônimo - 25/03/2006

EM FOZ DO CHOPIM TINHA...

 Dois mundos diferentes:

 De um lado - a vila da Copel. Arborizada, segurança, casas boas, a melhor escola, clube, quadras de esportes, campos para futebol, mercado...

 Do outro lado - a "vila do piolho" - assim chamada de forma pejorativa. Muitos pobres, desemprego... Violência. Como era a relação desses dois mundos?  

nenhum "Gostei"

Anônimo - 14/05/2006

  Não só no piolho 

Tínhamos um sitio perto da vila

 e 500 metro depois existia um lugar chamado buraco quente, onde tiveram varios tiroteios, segundo oq contavam. e o piolho se formou pela própria construção da vila e de salto Osório.

 mas mta gente boa morava lá. como tínhamos sitio, conheci mais de perto o pessoal.

 eu era pequeno, mas me lembro de mta coisa boa...

 AHHHHHH o sonho da padaria, com bastante MUMU, que era vendido de porta em porta. eu ficava esperando com o dinheiro na mão pra poder comprar, sempre 2.

 owwww saudade

nenhum "Gostei" Anônimo - 17/09/2008

Os dois mundos se formaram pq na vila morava o pessoal que tinha situação financeira melhor, os funcionários da Copel, e no Chopin ficaram os operários que trabalhavam na construção, tanto da JMF, qto de Salto Osório e realmente veio muita gente de fora, tanto que o termo "Piolho" era para expressar a superpopulação do local. Também me lembro de muitos fatos violentos, geralmente ocorridos num clube chamado União, que tinha bailes e matinés todos os fins de semana, e a pergunta do dia seguinte sempre era: "quem morreu?" Mas com certeza tinha muita coisa boa, como as festa da Igreja, a procissão de carros da festa do Padroeiro, as encenações da Via Sacra e os blocos de carnaval de rua e na quadra. Era pequena, mas lembro bem. ( O bar do seu Lúcio Betta).

 Enfim, histórias...

 nenhum "Gostei" Anônimo - 15/10/2009

 Esta semana mesmo lembrei-me das festas dos dias das crianças..meu pai saia com o pessoal arrecadando bolo de caixinha(pré pronto),doces e refrigerantes...saia de casa em casa e pelo comercio de Dois Vizinhos...o clube lotava de crianças(eu tbm)...q saudades

nenhum "Gostei" Anônimo - 25/10/2009

 Tudo de bom e o melhor q uma pessoa possa sonhar

 Jogo de vôlei até altas horas....só saíamos da quadra pque a neblina naum permitia que ficássemos mais...tinha o clube q mesmo qdo fechado nós ligavas-mos o som do lado de fora e curtia!!!!!!!!!!!!!!

 Tinha conversa até de madrugada na frente de casa sentados no meio-fio.

 Tinha o Zé q cuidava do clube e namorava a Dilete, vestia-se de cor de rosa...era uma figura, trabalhava tbém no mercado do Luis Pontes.

 Tinha o meu grande amigo Paulo(Toco) que ia lá em casa quase todas as noites com sua bike.Tenho a lembrança dele na quadra pegando um galho dos pinheirinhos e como se fosse um microfone falando de mim e do meu casamento com Fábio....

 Que eu iria abandoná-los, e q a vila não seria a mesma.

 Saudades de vc meu amigo...sei q está num lugar especial,, pois vc é especial....

 Lembro das bananinhas que o Jonas da padaria passava prá vender,, nunca mais comi algo tão gostoso.

 Enfim se for falar tudo q tinha de bom por lá, vou ficar dias escrevendo....

 De uma coisa eu tenho certeza.

 Lá existia amor, amizade, companheirismo e muita felicidade !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 Feliz de quem aproveitou.

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Visita do Curso de Formação de Docentes a Usina Hidrelétrica de Salto Osório

 No dia 31 de agosto, os alunos do 3º e 4º no do Curso de Formação de Docentes acompanhados da Professora Márcia da Costa e da Pedagoga Maricléia Padilha, visitaram a Usina Hidrelétrica de Salto Osório, localizada no curso principal do Rio Iguaçu, entre os municípios de Quedas do Iguaçu e São Jorge d' Oeste. A visita a Usina Hidrelétrica teve como objetivo aprimorar os conhecimentos sobre energia elétrica, apresentados anteriormente em sala de aula. Durante a visita foi possível entender uma das maneiras de geração de energia elétrica – Usina Hidrelétrica. Nessas usinas a energia potencial da água, armazenada em uma represa, se transforma em energia cinética durante sua queda pelos dutos forçados. Essa energia é usada para fazer girar uma turbina e seu movimento de rotação é transmitido ao gerador, produzindo energia elétrica através de indução magnética. A visita, além de auxiliar de maneira prática as aulas de Física, também teve sua contribuição para as matérias específicas do Curso de Formação de Docentes, já que proporcionou a gincana Lixo é Luxo, onde os alunos produziram vários objetos como brinquedos e utilitários a partir de materiais recicláveis, seguindo o tema Desenvolvimento Sustentável. O questionário apresentado aos alunos apresentou questões tanto relacionados a produção de energia elétrica o meio ambiente e a sociedade são afetados. Assim a visita contribuiu tanto para o desenvolvimento das aulas, como para a formação social dos alunos, já que apresentou a Usina Hidrelétrica de Salto Osório em todas as suas dimensões: geração de energia, preservação do meio ambiente, desenvolvimento social e econômico.

Usina Hidrelétrica de Salto Osório

 30/08/2011 11:00

O deputado estadual NerMoura (PMDB), a representante da Secretaria da Cultura do Paraná, Renata Mele, e o ex-prefeito de Espigão Alto do Iguaçu, José Nilson Zgoda, visitaram recentemente a Usina Hidrelétrica de Salto Osório, localizada entre os municípios de São Jorge do Oeste e Quedas do Iguaçu, situada no rio Iguaçu. O gerente Leocir Scopel fez questão de acompanhar a comitiva, mostrando as instalações e a rotina de funcionamento do empreendimento. “É uma obra de extraordinária importância, pois atrai investimentos e torna a região um verdadeiro pólo de produção”, afirmou o parlamentar peemedebista.

Esta usina possui grande capacidade de geração e fornece energia elétrica para o Paraná e para o Brasil. Além de sua importância como fonte energética, o turismo desempenha um importante papel no contexto econômico, já que um volume expressivo de pessoas visita a terra dos Lagos do Iguaçu em busca de diversão. O local oferece diversas atividades de lazer dentro de um belo cenário, como parque aquático, praias artificiais, áreas de campings, Gruta Lagos do Iguaçu e o centro de convenções.

Rio Iguaçu Além da Usina Hidrelétrica de Salto Osório, outras quatro - Foz do Areia, Salto Segredo, Salto Santiago e Salto Caxias - foram construídas no leito do Rio Iguaçu, que possui aproximadamente mil quilômetros de extensão. O Rio Iguaçu nasce na Serra do Mar, próximo a Curitiba, percorre praticamente todo o território paranaense, até a sua foz, no extremo Oeste do Estado, na divisa com o Paraguai e Argentina. “É um rio que tem histórias extraordinárias, que ajudou a desbravar o Estado e que tem uma força econômica fantástica, porque banha importantes regiões”, justificou o deputado Nereu Moura.

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Programa de visitas da Tractebel Energia a usinas premia escolas e alunos

Publicado em: 06/12/2011 - 11:06 | Atualizado em: 14/09/2012 - 10:13

Oito escolas municipais foram classificadas com os melhores

 trabalhos na gincana pedagógica com o tema "O lixo é luxo".

 A Tractebel Energia concluiu na semana passada os programas de visitas às usinas hidrelétricas de Salto Osório (Quedas do Iguaçu) e de Salto Santiago (Saudade do Iguaçu), premiando alunos e escolas que participaram de gincanas pedagógicas. Foram classificadas oito escolas como finalistas, sendo duas de Quedas do Iguaçu, duas de Três Barras do Paraná e uma de São Jorge D`Oeste.

A escolha aconteceu por sorteio e a escola vencedora foi a Pinheirais, de Quedas do Iguaçu, contemplada com um projetor multimídia, e a aluna Kauany da Silva foi a ganhadora de um netbook.

Início

A ação teve início em maio, em parceria com o Serviço Social da Indústria (Sesi), secretarias de Educação e prefeituras que estão inserida no entorno do lago do Rio Iguaçu. Até o final deste mês, estima-se mais de três mil visitantes em Salto Osório e quatro mil em Salto Santiago.

O programa volta em 2012

No período de visitas, as escolas participaram de gincanas desenvolvendo atividades com material reciclável tendo como tema "O lixo é luxo". "A empresa reconhece a sua responsabilidade e importância para um desenvolvimento sustentável. O programa visa promover uma aproximação e termos, assim, um bom relacionamento com a comunidade", ressaltou o gerente regional da empresa Leocir Scopel.

Esta ação iniciou em 2007 e terá continuidade em 2012

Visita do Curso de Formação de Docentes a Usina Hidrelétrica de Salto Osório

No dia 31 de agosto, os alunos do 3º e 4º no do Curso de Formação de Docentes acompanhados da Professora Márcia da Costa e da Pedagoga Maricléia Padilha, visitaram a Usina Hidrelétrica de Salto Osório, localizada no curso principal do Rio Iguaçu, entre os municípios de Quedas do Iguaçu e São Jorge d' Oeste. A visita a Usina Hidrelétrica teve como objetivo aprimorar os conhecimentos sobre energia elétrica, apresentados anteriormente em sala de aula. Durante a visita foi possível entender uma das maneiras de geração de energia elétrica – Usina Hidrelétrica. Nessas usinas a energia potencial da água, armazenada em uma represa, se transforma em energia cinética durante sua queda pelos dutos forçados. Essa energia é usada para fazer girar uma turbina e seu movimento de rotação é transmitido ao gerador, produzindo energia elétrica através de indução magnética. A visita, além de auxiliar de maneira prática as aulas de Física, também teve sua contribuição para as matérias específicas do Curso de Formação de Docentes, já que proporcionou a gincana Lixo é Luxo, onde os alunos produziram vários objetos como brinquedos e utilitários a partir de materiais recicláveis, seguindo o tema Desenvolvimento Sustentavam. O questionário apresentado aos alunos apresentou questões tanto relacionados a produção de energia elétrica o meio ambiente e a sociedade são afetados. Assim a visita contribuiu tanto para o desenvolvimento das aulas, como para a formação social dos alunos, já que apresentou a Usina Hidrelétrica de Salto Osório em todas as suas dimensões: geração de energia, preservação do meio ambiente, desenvolvimento social e econômico.

 Secretaria de Estado da Educação do Paraná

Av. Água Verde, 2140 - Água Verde - CEP 80240-900 Curitiba-PR - Fone: (41) 3340-1500

Desenvolvido pela Celepar - Acesso

Curso de Agronomia realiza visita técnica na Usina Hidrelétrica de Salto Osório

 Na manhã do dia 28 de abril, acadêmicos do 5°período do curso de Agronomia da UNISEP - Campus Dois Vizinhos, através da disciplina de Hidráulica, Hidrologia e Higrometria, realizaram uma visita técnica à Usina Hidrelétrica de Salto Osório.

 A usina está situada no curso principal do Rio Iguaçu, entre os municípios de Quedas do Iguaçu e São Jorge do Oeste. É gerenciada pela empresa Tractebel Energia, a qual atua como produtora independente de energia, sendo a maior empresa em produção energética do País. Acompanhados pelos professores Francielli Geremia, Luiz Carlos Boaretto e Álvaro Rodrigo Freddo, os acadêmicos foram recepcionados com coffe break e entrega de um kit da empresa.

Em seguida tiveram a oportunidade de visualizar todo o funcionamento interno, importância e estrutura da usina, inclusive presenciaram as turbinas em plena operação.

Com tudo isso, ressalta-se a importância das visitas técnicas na formação acadêmica/profissional como forma de aliar o conhecimento teórico com a prática.

 Fonte: Assessoria de Imprensa UNISEP

RETRÔ 2011: Arquitetura e Urbanismo

Destaque internacional, projetos históricos e trabalhos desenvolvidos são os trunfos

 PROJETOS

 27 de Dezembro de 2011 - 17:58

 Destaque, ainda, para os projetos desenvolvidos pelo curso neste ano de 2011. Um trabalho histórico foi desenvolvido com a entrega da pesquisa e do projeto de regularização urbanística para a comunidade de Longuinópolis, em Braganey. Em Rio do Salto e Juvinópolis foi concretizada parceria com a Prefeitura de Cascavel para elaboração de um projeto de extensão nas citadas comunidades. Merece menção, ainda, a projeção de uma rampa para o Colégio Júlia Wanderley, por acadêmicos, no Laboratório de Projetos do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

 O Gerente Regional da Tractebel Energia, Leocir Scopel, comentou sobre a venda dos imóveis situados no canteiro da Usina de Salto Osório. Segundo ele, os terrenos vazios localizados dentro do canteiro da Usina serão leiloados, a partir do mês de julho de 2012. Já os terrenos com benfeitorias não serão vendidos, uma vez que as casas permanecem com os funcionários da Usina. A Tractebel Energia já trabalha no processo de escrituração dos terrenos, uma vez que o loteamento foi aprovado pela Prefeitura ainda em 2011, com todos os trâmites aprovados pelo IAP e pelo Cartório de Registro de Imóveis. Os imóveis públicos situados dentro do canteiro, a exemplo da Escola, assim como a infraestrutura urbana serão transferidos ao município de Quedas do Iguaçu. De acordo com Scopel, após concluída todas as tratativas, será disponibilizado um edital para a população se inscrever e participar do leilão. Com informações do Portal Iguaçu de Notícias.  

 Vila residencial de Salto Osóri

 Alunos de Arquitetura conhecem vila residencial e usina de Salto Osório Acompanhados dos professores Fúlvio Feiber e Caroline Nogueira, a turma foi até a Usina de Salto Osório, que fica entre os municípios de São Jorge D'oeste e Quedas do Iguaçu.

Na última semana, acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo da FAG foram até a Usina de Salto Osório, que fica entre os municípios de São Jorge D'oeste e Quedas do Iguaçu, onde conheceram também a vila residencial de Salto Osório.

Acompanhados dos professores Fulvio Feiber e Caroline Nogueira, a turma foi recebida pelo gerente da Tractebel Energia, Leocir Scopel. A professora Caroline explica que a vila residencial é formada por projetos executados na década de 70, com construções mistas, compostas por madeira e alvenaria. “As casas são de uma arquitetura incrível. Foi realmente de muito proveito para nossos alunos a oportunidade de visualizar residências deste estilo”, diz Caroline, acrescentando que a casa de visitas foi construída inicialmente para receber um presidente da empresa, e hoje, é utilizada para eventos.

Sem duvida e com toda franqueza, um dos melhores lugares de Quedas do Iguaçu para se viver... A qualidade de vida é espetacular..temos o maior prazer de viver nesse pequeno paraíso dourado de Quedas do Iguaçu.

Você precisa conhecer esse lugar, aqui, temos balneário mantido pela prefeitura com toda a estrutura necessária para dar conforto aos visitantes: churrasqueiras mesas com bancos e tomadas de luz elétrica individual, a nossa prainha é artificial, represada das águas do

 Rio Iguaçu, quando foi construída a usina hidrelétrica de Salto Osório. Contornado com uma vasta floresta, que ao ver representa encostar no céu marcando o infinito da terra e as límpidas águas de nossa prainha popularmente apelidada pelos visitantes. Tudo isso a 1000 metros do condomínio Salto Osório. Não esquecendo de admirar o deslumbrate visual panorâmico da usina de Salto Osório, brilha os olhos de quem enxergar . O condomínio Salto Osório foi construído no sistema americano com muitas propriedades luxuosas, administrada por uma diretoria eleita pelos moradores do condomínio e segue a risca o estatuto que rege as normas para não alterar o

visual panorâmico que a natureza nos deu de presente. Para a diversão temos um clube munidos de uma estrutura que satisfaz quase todas as preferências esportivas e recreativas, conta com diversos modalidades esportiva. Programas voltados à saúde, qualidade de vida, esportes, lazer e inclusão social, canxa de esportes, salão dançante, e instalações para jogos de salão. No que se refere a hospedagem, a região conta com um confortável hotel. A natureza deste cantinho de Quedas do Iguaçu, na localidade de Salto Osório convida todos nós para um passeio embalado pelo cantares dos mais diversos passarinhos, para conhecermos melhor um pouco de seus encantos precisamos aceitar o convite. Muitas bela paisagem exuberante. Natureza, onde suas águas cristalinas deslizam mansamente sobre a sua superfície, anunciando garbosamente a grande obra do nosso mestre arquiteto. No começo da civilização, muito antes do aparecimento da escrita, as experiências e os ensinamentos eram passados às novas gerações pelos mais velhos pela via oral. Naquela época, os contadores de histórias tinham um papel fundamental. No Brasil falta muito para essa mentalidade ganhar corpo. É inegável que as coisas mudaram com a chegada do computador, da internet, e do grande avanço do modernismo. A sabedoria pode estar ali na sala de estar assistindo à televisão ou fazendo crochê no quarto - e muita gente nem percebe, Na minha terra, em Quedas do Iguaçu e em especial em Salto Osório as pessoas gostam de contar história e eu sempre tive esse costume. Também gosto muito de leitura, e de contar histórias os meus quatro livros que escrevi narram historias fantásticas de nossa terra, l00 cem anos de historias de Quedas do Iguaçu está contada em um dos meus livros. Os livros arrancaram das cinzas historias até então desconhecida pelo povo. Por isso tenho facilidade de escrever historias. As minhas principais fontes de informações é a sabedoria dos mais velhos. Uma história bem contada não significa histórias manjadas como Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve. Procuro mostrar para as crianças jovens, adultos e gente de mais idade que qualquer experiência da vida delas pode virar uma história e interessar a quem está ouvindo lendo ou assistindo em vídeo. Ao caminhar pelas ruas de Salto Ozório e do alto do mirante observo a beleza das águas que despenca da barragem da usina, e sinto no rosto a brisa das águas de nossa prainha. Quando passeio com a minha esposa Zelinda apreciando os encantos da natureza nas manhãs dos dias, logo ao clarear do dia sentimos o barulho captado pelos nossos ouvidos o som da natureza e o cantar dos passarinhos, formando uma orquestra mestrado por aquele

que construiu este universo de coisas belas e encantadora.

Enquanto apreciavas-mos a majestosa sinfonia ouvia e sentia a chuva em forma de pingos d’água que umedeciam o chão fofo cobertos por folhas. Poderia até como uma criança imaginar estar pisando em nuvens. E porque não.

Adentramos por uma floresta fechada, de mata virgem, ária reservada e protegida não permitido o aceso na ária só fomos ver que não podia-mos estar ali, minutos depois, encantado pela beleza da natureza não demos conta que o local era proibido de entrar, devido o perigo que oferece ao intrusos. Com a abertura das comportas da usina, torna-se muito arriscado a permanência de pessoas nestes locais. Respirávamos o cheiro de mato, orvalho e terra molhada conduzindo-nos ao espírito de oração e logo enceguida deixaram o local e voltemos ao local seguro e tão belo quanto.

Porem fomos andando, as matas cada vez mais fechadas e à medida que nos aproximávamos ficavas-mos deslumbrados e abeleza unificava-se.Cada árvore, cada galho em sua mais perfeita harmonia tudo perfeito seus galhos enfeitados com as aves de tantas espécies. O vento soprava e muito longe o barulho da cigarra que parecia nos recepcionar, todos os ruídos integravam-se como se fizesse parte de uma sinfonia, podia-se ouvir agora o chiado das águas do rio Iguaçu e das turbinas da usina de Salto Osório que nos levavam a momentos de reflexão e a fantástica leveza nas alturas do mirante.
Em águas cristalinas podemos enfim evocar a Grandiosa Força Divina.

Como em um coro ecoavam a oração diante de uma magnífica queda d’água despencando suavemente da barragem. A beleza das flores possui corações que a elas se assemelham. Todos ali pareciam igualar-se e fazer parte daquele local, como se regressássemos depois de anos afastados da grande verdade.
Continuamos a nossa caminhada e para nossa surpresa as águas vindas do céu tinham nos proporcionado uma beleza volumosa, a quantidade de águas límpidas e puras que caiam refletiam a pureza de nossas almas e a profundidade de nossos sentimentos. A beleza das flores e matas molhadas que aquele lugar abrigava nos enchia de energia e felicidade. Divina.
O condomínio residencial de Salto Osório, possui toda a estrutura para oferecer aos seus habitantes, o melhor conforto: Água tratada, e rede de esgoto administrada pela SANEPAR. Alem de iluminação pública ruas e estradas toda asfaltada, clubes com piscina, campo de futebol, e restaurante com dormitório. Possuem também anexada ao condomínio, vária pontos turísticos, e uma ária de lazer com praia artificial, munida de restaurante. Churrasqueiras com luz elétrica e um ótimo local para acampar.

Obrigado amigos pelas reportagens.

Estaremos aqui esperando a sua visita.

Vila Residencial de Salto Osório – Quedas do Iguaçu – Paraná.

16 de Abril de 2013.

13 comentários:

  1. Eu morei em 1971 a 1980 fui engraxate na Wachenutte do brasil por tres anos, na geoge petenatti no hotel fui vendedor de doce, engraxate na area comercial morei na via das arvores rua cipreste casa rosa, vila das flores na geranios que saia para o posto de combustivel atras da guarita, tempos bons aquelesd, conheci o Keko , o carnerinho, o carlao. O ivo jorge e o miltom rodrigues da silva, vulgo cunitio. o bressasn. Tempos boms estes, salto osorio é o céu naquelka época, O fadlecido Tadeu que jhogava conosco no campo do platô vila das flores, o Lucas camargo e rita de cassia. O pessoa da Wacheniutt meu end; nelson_teske@hotmail.com. um abradçoi

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    1. EU ERA DO CORPO DE BOMBEIRO DA VACKENUTE NESSA EPOCA O CARNEIRINHO QUE VOCE FALA ERA O CIDINEIZINHO E EU ERA O CIDENEIZAO DAVA UMA CONFUSAO DANADA EU E ELE COM O MESMO NOME LEMBRA DO MARTINHO DA VILA E DO INDIO QUE O NOME ERA ALCEU

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    2. Olá também morei na rua gerânios, meu pai Claudino Giacomoni (in memorian) trabalhava na contrução da Usina. Morei também perto do Clube das Flores, em frente a casa do Valer.

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  2. Olha que coisa boa esse blog que eu descobri por acaso!! Tbm morei em Salto Osório de 74 até 77. Meu pai Antônio Claré, trabalhava na Andrade Gutierrez, depois mudamos para Araguari MG. Bons tempos!

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  3. Olá!Eu conheço a vila pelas histórias da minha mãe..ela gostaria muito de reencontrar a menina que ela cuidou,chamava-se Gabriela,filha da Professora Joice,e de um engenheiro da Usina chamado: Francisco,ela não lembra muita coisa,mas lembra tudo que aprendeu,e como gostava da menina gabriela..se alguém puder ajudar ela a saber dessas pessoas,agradeço,o nome dela de solteira é Maria Adelair Anacleto!Tinha 14 anos quando trabalhou para eles,disse que a maioria dos parentes e eles mesmos eram de Porto Alegre,e foram trabalhar na usina!Contato: daianeborgesdossantos@gmail.com Obrigado!

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  4. tambem morei em salto osório minha professora era Edvite Morona, depois fomos para Faxinal do céu e Araguari MG, morei na rua sempre viva em Araguari,quem lembra dos papa fila(motorista Pedrinho) e o guarda louça,hoje moro no Rio de janeiro militar da reserva imail w.edduardo@gmail.com

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  5. Bom dia, alguém tem noticia de algun funcionário que trabalhou na Wackenhut do Brasil como gurda. Gostaria de encontrar e comunicar por e-mail. Eu fui Engraxate na empresa em 75-77 meu nome la (Pinguinho) E-mail: nelson_teske@hotmail.com

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  6. AGORA VASCULHANDO AQUI VI OS COMENTARIOS SOBRE O ACIDENTE EM 1973 NESSA EPOCA EU ERA DA EQUIPE DE BOMBEIRO DA VACKENHUT EM SALTO OSORIO E AJUDEI A RETIRAR CORPOS DO RIO FOI UM TRABALHO ARDUO NOSSO COMANDANTE ER O SARGENTO VALDIR DE JESUS NOS TINHAMOS NOSSO QUARTEL ONDE ATIGAMENTE TINHA O NOME DE PIOLHO DEPOIS QUANDO COMESÇOU A CONSTRUÇAO DE SALTO OSORIO MUDAMOS PARA O QUARTEL DEFINITIVO EM SALTO OSORIO PROXIMO AO ALOJAMENTO DOS FUNCIONARIOS NA CONSTRUÇAO DA BARRAGEM TRABALHEI LA ENTRE 1972 ATE 1976 DEPOIS ENTREI NA ELETROSUL E FUI PARA SALTO SANTIAGO EU TENHO BOAS LEMBRANÇAS DE SALTO OSORIO DO CENTRO COMERCIAL ,DO CINEMA DO TISSI E DONA TERESINHA NAS MINHAS ORAS DE FOLGA EU AJUDAVA ELES COMO LANTERNINHA NO CINEMA TENHO SAUDADES DE SALTO SEGREDO BONS TEMPOS AQUELES MEU NOME CIDINEI PEREIRA DOS SANTOS MEU EMAIL cidinei14@gmail.com AS VEZES ALGUM CONHECIDO OU AMIGO DESSES TEMPOS VAI LER ISSO AI RELEMBRAREMS OS VELHOS TEMPOS

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  7. Cidinei, eu trabalhei na wackeniuth em 74 -77 me lembro de vc, no quartel que era na vila das flores, eu era engraxate no quartel da guarda , meu apelido pinguinho. Tinha o Carlos Alberto (bunda de saúva) colorado doente, os Thurman o biribinha o Rui spelifo dele era mãe, Denizardo. O Tenente de Curitiba .etc.

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  8. Respostas
    1. Morei em frente a casa do Tenente Bauser, meu pai Claudino Giacomoni(gaúcho) trabalhava na Usina

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  9. Favor desconsiderar as palavras que entrarão no texto erroneamente ; ,:( bunda de saúva, mãe e spelifo.
    O correto é Maré, apelido,

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  10. Meu padrinho Rosino bortolete trabalhou com meu pai na usina de salto Osório. Gostaria de conhecê-lo,ou sua família . Se alguém conhecer me avise,a tempo que estou procurando

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