PEQUENO PARAÍSO NA TERRA:
Conheci o sentimento da paixão no alto dos
meus vinte e um anos, Zelinda a garota que me apaixonei, na época tinha dezoito
anos, éramos colega de profissão, trabalhavas-mos em um grande hospital exercíamos
a profissão de enfermeiros prático, aprendemos a profissão lidando com os
pacientes sobre a orientação do médico e das enfermeiras estas com
conhecimentos comprovados. Após termos
trabalhado juntos durante muitos anos, movido pela paixão, resolvemos nos
casar, sem enxoval, nada de casa para morar, e sem emprego definido, e para
completar sem economia, ou seja,

Se bem me lembro era em um sábado, depois de termos conversado o suficiente sobre os nossos quatro filhos, todos morando longe e que graças a Deus todos trabalhando e com saúde, resolvemos passear em uma localidade perto de nossa cidade 18 kilômetros distante, um lugar muito lindo onde foi construído uma vila somente de casa de luxo de alto padrão, terreno grande jardim florido e grama abundante, cercada com árvores belas com seus galhos enfeitadas com passarinhos de toda espécies, um pedaço do paraíso, cada vez que nós passava-mo por este condomínio ficávamos admirado de ver tanta beleza e tranqüilidade, sonho de muita gente de morar em uma casa igual a que os nossos olhos avistava, mas nos restava somente olhar, admirar e nada mais. Um dia cheguei a dizer para a Zelinda, se o paraíso fosse igual a este lugar de Salto Osório, e nos merecêssemos a morar nele, já estava de bom tamanho. Quando nós trafegávamos pelas ruas de Salto Osório, eu vi um senhor lavando um carro na garagem em uma desta luxuosa casa, e a minha curiosidade era tanto que resolvi perguntar-lhe o valor de uma casa destas, o Senhor Alexandre este era o seu nome, educadamente antes de dizer o valor me convidou em conhecer a casa por dentro, após ter apresentado sua esposa Katia e seu filho Conrrado, por sinal uma linda família. encabulado eu aceitei o seu convite, só assim eu completava a minha curiosidade de conhecer a casa por dentro e por fora, perguntei ao Alexandre se eu podia convidar a minha esposa que se encontrava no outro lado da rua, queri repartir com ela a oportunidade de penetrar no recinto da quela luxuosa casa, ele o proprietário prontamente disse que sim. A Zelinda meio encabulada não queria entrar, isto porque não estava bem vestida isto foi o que ela comentou, mas com a minha existência aceitou e entramos naquela linda casa, cada peça que entrávamos os nossos olhos brilhava, tudo era como agente gostaria de morar, mas em outra encarnação se caso exista. Ao nos despedir agradecendo a sua cordialidade. Alexandre antes de partirmos comentou que devido os trabalhos dele e de sua esposa pretendiam morar na cidade, uma troca de casa para eles seria importante, foi ai que eu disse para o Alexandre se eu tivesse uma casa melhor eu até faria uma proposta, Alexandre perguntou onde era a nossa casa, prontamente lhe forneci o endereço, e no espaço de 24 horas recebi a visita dos casal querendo olhar a nossa modesta e acanhada casa equiparando com a luxuosa moradia do casal Alexandre a comparação era muito desigual. Após termos conduzido o casal em todas as repartições da casa e averiguado o terreno em toda a sua dimensão, nos reunimos na sombra de uma árvore frutifica no fundo do terreno, onde o Senhor Alexandre me propôs uma volta de 50.000.00 (cinqüenta mil reais). No mesmo espaço de tempo sem usar vírgula ou pontuações, respeitosamente a eles transmiti a inviabilidade de voltar tamanha quantia, para nós era muito dinheiro, com toda a minha sinceridade lhe respondi, quisera eu ter este dinheiro, voltaria com todo o gosto, pois a sua casa é realmente a casa que eu sempre sonhei em oferecer a minha esposa e terminar os dias que nos resta confortavelmente acomodados, infelizmente não podemos concluir a tramitação do negócio sinto muito. Eu não levei como decepção porque seria impossível a conclusão do negócio devido as dividas por poções. Alexandre e sua esposa se despediram e foram embora, e nós eu e Zelinda ficamos nos lamentando de não ter o dinheiro para dar de volta. Era a casa do sonho não só de nós, mas de muita gente amantes da natureza. No próximo dia recebemos a visita novamente do casal Alexandre que veio para fechar o negócio da troca de mano. Eu não estava acreditando no que estava ouvindo. Hoje moramos na casa de nosso sonho a casa do jeitinho que sonhei em um dia dar a Zelinda. Esperamos e pedimos para Deus que eles sejam felizes assim como fomos a nossa humilde porem sagrada casinha. Obrigado Deus por tudo valeu, com a sua ajuda recuperamos por baixo uns dez anos de vida, sem contar o que nos resta, é um bom tempo para desfrutar deste pequeno Paraíso, onde há flores, frutas animais e passarinhos de todas as raças e cores, onde a chuva se desmancha no solo exigindo um treinamento preciso de nossos olhos para compreender por aonde se vai. Quero deixar uma linda mensagem que me acompanha há muito tempo, não sei quem escreveu, só posso adiantar que achei entre meio de meus rascunhos engavetado entre folhas já amarelada pelo tempo, valeu para mim e muito, espero que possa servir também para alguém como esperança e fé. Rocha Um homem estava dormindo a noite no interior quando, de repente, sua casa encheu de luz e o Senhor apareceu. O Senhor disse ao homem que ele tinha um trabalho para ele e mostrou uma rocha enorme na frente da sua casa. O Senhor explicou que o homem deveria empurrar a rocha com toda sua força. Isso o home começou a fazer, dia após dia. Por meses o homem se esforçou do amanhecer até o por do sol, seus ombros empurrando a superfície da rocha enorme e fria, mas a rocha não mudava. Cada noite o homem retornava a sua casa, cansado, músculos doendo e sentindo derrotado porque não havia conseguido mudar a grande rocha. Vendo que o homem estava mostrando sinais de desistir, O Maligno começou a colocar pensamentos negativos na cabeça dele. De repente o homem se achou pensando "Você está tentando ha muitos meses mudar essa rocha e nunca conseguiu nada. Para que você está se desgastando? Isso aí não dará resultado nenhum." Mais tarde o homem começou a duvidar assim "Será que Deus queria que eu continuasse esse tempo todo? Ele só disse para eu empurrar a rocha, ele não disse por quanto tempo. Já faz alguns anos que estou empurrando, talvez eu possa desistir agora. Pelo menos, eu não preciso empurrar o dia todo e com tanta força. Eu posso me dedicar uma parte do dia a este trabalho e passar o resto fazendo outras coisas." Ele decidiu fazer isso mesmo, mas depois ele chegou a pensar que seria bom orar ao Senhor sobre o caso. "Senhor," ele falou, "eu trabalhei duro e por muito tempo no

"Olhe para você mesmo," disse o Senhor. "Seus braços estão fortes e musculosos. A musculatura das suas costas agora é bem desenvolvida e vigorosa. Suas pernas estão duras e robustas, suas mãos firmes. Enfrentando a resistência você cresceu muito e agora suas habilidades ultrapassaram em muito que você era antes. Mas, você ainda não mudou a rocha. Porém, sua tarefa não era de mudar a rocha e sim de ser obediente e empurrar com toda sua força. Isso você fez, e fez bem. Ao contrário de ser um fracasso você foi bem sucedido e venceu. Eu apenas queria que você exercitasse sua fé e confiasse na minha sabedoria. Isso você fez. "Eu, meu filho, agora vou mudar a rocha."

Conheci Salto Osorio em 1.978, aos 21 anos. Fui admitido como Operador da Usina. Saí em 1.980 transferido para Salto Santiago. Bons momentos vivi nesta vila, mas nos momentos de solidão apelidei a vila de PARAISO DAS ILUSÕES PERDIDAS.
ResponderExcluirMal sabia eu que iria ao longo de anos em outras paragens realmente perder a ilusão...
Delson
Trabalhei em Salto Osório, Fui funcionário primeiramente da COPEL e posterior da ELETROSUL, Trabalhei em Foz do Chopim, Usina Julio de Mesquita Filho, Salto Osório e Salto Santiago. Me casei na Igreja Católica que aparece na Foto.
ResponderExcluirSaudades, bons tempos.
Antonio da Silva ( toninho )
Janeiro / 14
Durante o periodo que ai morei, de agosto de 1978 a março de 1980 eu morei no hotel, no quarto número 1. Ajudava nos momentos de folga a Dona Lorena a fazer a contabilidade! Tinha transito livre pela cozinha e me dava bem com todos! Nas tardes de folga costumava namorar no gramado em frente à capela. Sonhava em um dia me casar ali com o "Amor da Minha Vida". Dona Lorena sempre dissera que nasceramos um para o outro e admirava o meu gesto de pegar o rosto da minha namorada entre as mãos e beijá-la ... Bom, o tempo se foi e eu nunca me casei em uma igreja. Constitui familia mas não me casei em uma igreja e ainda sonho com isso apesar de hoje não ser aquela namorada de Salto Osório. Tudo isso me levou a perder a ilusão pela vida!
ResponderExcluirEm 1980, ao sair de Salto Osório me despedi do meu "Paraíso das Ilusões Perdidas"
ResponderExcluirTrabaje en Salto Osorio desde enero de 1975 hasta agosto de 1976, me desempenhaba como Ingeniero de la firma HD Constructora de Obras, estaba con mi esposa y mis dos hijos pequenhos. Realmente ahora, mirando para tras, veo una epoca de las mas felicis de mi vida, lugar paradisiaco, lleno de naturaleza exuberante, guardo bellos recuerdos de Salto Osorio, soy Victor Veron, ingeniero civil, formado en la Escola de Engenharia de parana, turma 1969.
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